Para os amantes da pesca, ir ao mar é a oportunidade perfeita para fazer grandes capturas. Tenha cuidado, porém, porque uma má preparação pode arruinar o seu dia. Portanto, você precisará preparar cuidadosamente sua bolsa de pesca, enchendo-a com equipamentos essenciais e adequados, como GPS ou sonda de profundidade.
O GPS portátil para ir ao mar
A geolocalização por satélite é agora um grande trunfo na pesca. Assim, não há dúvida de ir pescar no mar sem ter seu GPS em você. Como pode ser visto em counternautique.com, o GPS portátil permite que você tenha a localização de obstáculos subaquáticos e áreas repletas de peixes. Este dispositivo permitirá orientar melhor o barco e facilitar a localização de peixes no mar.
O GPS de pesca está disponível em três versões diferentes, cada uma delas adaptada a uma necessidade particular. Estes são o plotter GPS, o sonar ou o eco sounder e o GPS combinado, ou o plotter sounder. O principal uso do GPS plotter é a criação de rotas, marcação de pontos e planejamento de rotas no mar. leia o plano de fundo, para detectar um peixe ou um grupo de peixes perto do fundo ou entre duas águas ou obstáculos.
O aparelho GPS, também chamado de localizador de peixes, é um tudo-em-um. Tem as características combinadas dos outros dois tipos de GPS de pesca. O GPS combinado e a sonda de eco consistem em duas partes principais: a sonda e a caixa ou sonda. A sonda enviará ondas para a água e transmitirá sinais elétricos à sirene correspondente à natureza dos obstáculos encontrados. O sonar analisa esses sinais e projeta a imagem na tela.
Como escolher um localizador de peixes?
A escolha de um plotter GPS, sonda de profundidade ou monofone é feita com base em diversos dados, que variam de acordo com o local planejado para a pesca. Assim, as configurações para pesca de profundidade não serão válidas para caminhadas em água doce. Aqui estão algumas dicas para a pesca marítima.
Frequência
O primeiro critério a ser considerado é a frequência do dispositivo. É medido em kHz e representa o comprimento das ondas emitidas pela sonda. É um fato: quanto maior a frequência, mais precisa será a imagem retornada. No entanto, seu escopo é limitado. Existem 3 categorias de frequências de onda.
A primeira é de 50 kHz e é mais adequada para a pesca marítima, a segunda é de 83 kHz, ideal para reconhecimento do fundo do mar e pesca em água doce. Já o terceiro, que é de 200 kHz, é usado para pescar em profundidades rasas para ter uma visão estreita do corpo d'água. Portanto, opte por uma sonda no frequência 50/200kHz para a sua pesca marítima.
O ângulo de abertura
Ainda chamado cone de abertura, este é o intervalo da sonda. Em outras palavras, o ângulo representa a superfície do oceano varrida pelas ondas emitidas pela sonda. Para um cone de 90 graus, o cone de abertura é duas vezes a profundidade da água. Assim, quanto menor o ângulo, mais precisa a imagem em um campo muito estreito. E quanto maior o ângulo, menos nítida a imagem em um campo mais amplo.
Em geral, é mais adequadoopte por um ângulo baixo quando você quer pescar em lugares onde a água é rasa. Ângulos com maior abertura são bem vindos para a pesca no mar, assim você tem uma visão mais global da superfície de pesca.
tecnologia e poder
Para enviar ondas efetivas, você precisa de uma potência bastante alta. Isso melhorará o alcance das ondas e a sensibilidade da sonda. Esses dados geralmente estão localizados a partir de 600 W, mas alguns dispositivos podem ir muito além. Quanto mais profundas as águas, maior deve ser a potência. Para pesca no mar, você pode ir até 2000 W.
La tecnologia de visão do seu dispositivo também deve ser levado em consideração. A mais difundida e moderna é a tecnologia 2D, que oferece uma imagem bidimensional. Aqui, o peixe é indicado por um arco. A tecnologia 3D oferece imagens mais realistas e permite que você veja sob o barco (3D vertical) e lado a lado (3D lateral).
Com o avanço digital e tecnológico, a pesca se tornou uma atividade cada vez mais sofisticada. Graças ao GPS de pesca, os dados são mais seguros. No entanto, é necessário configurar com sucesso o probe para tirar o máximo proveito dele.